Em entrevista ao Estado de S. Paulo, a neurocientista canadense Adele Diamond defende que não se deve concentrar esforços na formação conteudista, mas nas necessidades emocionais, sociais e físicas dos alunos na busca pela excelência acadêmica. A especialista sugere que a avaliação das crianças inclua o seguinte critério: “aventurou-se em águas desconhecidas, tentou uma abordagem nova e diferente, foi criativo”, independentemente do sucesso ou do fracasso em sua tentativa. A preocupação exagerada com o conteúdo afasta o novo, diz ela.
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